Advertências de um mundo moderno.
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Amanda belém
- junho 13, 2021
3 é sorte, 2 é destino. Somos 1.
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Amanda belém
- janeiro 18, 2021
(filme: Malcon X Mary)
Até meus 27 anos eu escrevia sobre meu passado, que sempre foram dolorosas e sustentadas por hipocrisia, alienação parental. Só que agora, me sinto forçada de forma consciente a escrever sobre o presente.
1 min olhando para tela e tentando ao máximo não errar cada palavra digitada. Reviso, ignoro os erros, assim como eu fiz a minha vida toda. Mas eu volto a lembrar do assunto principal desse texto, que me motivou a sentar às 22H em uma cadeira zero conforto. O motivo: Rui.
3 palavras, monossilábico, fácil de chamar e também de se apaixonar.
Custei muito pra entender que o amor é leve, até porque nunca vivi isso. Existia uma toxidade em cada passo, ato falho que a vida me concebeu. Karma?Quando a gente se entrega ao caos, não pensamos nas consequências. Mas aà que está, o ser que têm um nome peculiar, assim como a sua história (silêncio de meio segundo), demonstra franqueza e fluidez em seus sentimentos. Caos não existe, apenas borbulhas de amor.
Fiz uma análise sim, porque é necessário porém não satisfatório. Várias imperfeições expostas sem dó nem piedade, mas eu senti verdade e nada abusivo. Olhos verdes, pele clara, atlético, talentoso e muito falador por sinal. Eu entendo a metade da sua vida todas as vezes que conversamos, porque a outra eu me vejo fazendo parte. A esperança voltou naquela bar no dia 30 de agosto de 2020, mesmo no final as coisas não saÃrem como o imaginado.
Conversas profundas e reais, sem máscaras ou bagunça no coração de ninguém.
Nos separamos por motivos óbvios: expectativas da vida e de nós. O afastamento era só fÃsico porque a nossas energias foram PREDESTINADAS, até nesse negócio de alma gêmea voltei a acreditar.
São 6 meses de imersão espiritual e reencontro com a pessoa que sempre amei. Se eu o toco arrepio, se eu o vejo quero ta junto, quando deito só desejo amor e paz! Os olhos do Rui são como o universo, cheio de luz, fé e esperança. Mas quem entende a mensagem dele é porque está preparado para amá-lo.
Hoje, aos 28 anos escrevo esse texto em paz comigo e honrada em ter conhecido o Rui, porque ele me ensinou viver o agora e me faz compreender as minhas raÃzes.
Nenhum texto ou rede social vai descrever o que tá aqui (dentro do peito).
Isso é só um detalhe, o resto a gente se vira e se ama.
O Rui não é perfeito mas é o que eu esperava a vida inteira.
Precisamos falar sobre: a romantização da maternidade.
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Amanda belém
- outubro 22, 2017
Agora eu to em casa com o Otto desde agosto se não me engano e tá sendo bem legal por sinal. Meu seguro desemprego acaba em dezembro, e sim estou pensando em voltar a trabalhar por questões de independecia financeira. Mas se eu te contar que meu coração ta doendo vc acredita? Deve ser muito dolorido ir cortando os laços do dia a dia com um ser que saiu de dentro da gente. Mas nessa sociedade capitalista e cruel, é preciso se sustentar.
Voltei com o blog, mas não te garanto muita frequência, até porque vida mãe é complicado. E decidi escrever um texto sobre essa coisa ROMANTIZAÇÃO da MATERNIDADE.
Em primeiro lugar vamos pensar na finalidade do romance. Obviamente, deixar tudo mais bonito, com aquele aspecto amoroso, sem sofrimento. OK. Agora, o que é maternidade ? Momento em que a mulher/mãe cuida do seu bebê de maneira integral ou parcial a fim de lhe dar todo o bem estar ( que em muitos casos não é possÃvel por questões sociais).
E a ficha caiu?
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Amanda belém
- julho 21, 2014
A ficha cai quando acordamos de madrugada com medo do escuro. Quando nos levantamos pela manhã e nossos olhos estão inchados de tanto chorar. Quando a sede consome. Quando um pensamente passado se torna mais presente e imprevisÃvel.
A ficha cai quando você decide fazer decições por você e não pelo outro e quando o amor já é pouco. O que basta, é caminhar sozinho com um pouco mais de coragem do que de costume.
Os dedos parecem trêmulos e frios, os lábios são mordidos frequentemente de forma leve, mesmo sabendo que em instantes irá sentir uma ardência.
A ficha cai, dói, pesa, corrói e persiste no silêncio que grita. O peso nos ombros é visÃvel e as lágrimas nos olhos insistem em escorrer. E o que fazer? Jogar fora o que te faz mal, a tal ficha caÃda, amassada.
Mas se essa tal ficha for você, se entregue com a coragem.
Qual o tipo de amor que você está aceitando na sua vida?
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Amanda belém
- abril 20, 2014
''Fique quieto. Pense um pouco. Não diga oi com ela. Fale somente comigo. Não se vista assim. Não leia isso. Não coma. Não durma. Morra...'' Amar com condição, um ato falho e que destrói famÃlias e gerações inteiras. Seria mais racional se o ''aceitar quem somos'' viesse como uma tatuagem marcada na alma, na pele e na consciência. O ''amar com condições'' foi arremessado como uma pedra quando conversava com meu namorado, sobre os questionamentos que a vida faz. Não que eu estivesse exigindo dele coisas absurdas, mas o fato é que esta sujeira, sempre começa em casa.
